Está nas mãos dos seis vereadores que ainda não se manifestaram publicamente ou se mostram indecisos a aprovação do Projeto de Resolução criando 15 cargos de assessores na Câmara Municipal de Assis.
Por enquanto, oito dos 14 vereadores já se manifestaram e o placar parcial é de seis contrários e só dois favoráveis.
Para ser aprovado, é necessária maioria absoluta. Ou seja: metade mais um dos presentes à sessão. Se ninguém faltar e ninguém se abster, oito votos serão necessários para a aprovação.
Se houver empate, o presidente do Poder Legislativo e autor do projeto de resolução, Eduardo de Camargo Neto, do PRB, já anunciou aos demais vereadores que votará ‘sim’ e a lei será promulgada por ele próprio.
De acordo com a proposta, cada vereador poderá contratar um assessor com um salário mensal de aproximadamente R$ 3,4 mil.
Além de Camarguinho, outros dois membros da Mesa Diretora: Chico Panela e Timba já confirmaram ser favoráveis. O primeiro secretário André Borracha, embora também seja signatário da propositura, admitiu estar indeciso. “Vou decidir no dia da sessão”, escreveu numa rede social.
Já se declararam contrários: Vinícius Símili, Gordinho da Farmácia, Célio Diniz, Valmir Dionízio, Carlão Binato e Luis Bigode.
Os cinco vereadores que permanecem em silêncio e que devem, além do indeciso André Borracha, decidir o futuro da propositura são: Alexandre Cachorrão, Professora Dedé, Nilson Pavão, Reinaldo da Cremos e Roque Vinícius.
Se dois desses seis vereadores não votarem a favor, o projeto será rejeitado.
O projeto de Resolução será votado na próxima Quarta-feira de Cinzas, dia 14 de fevereiro, em sessão que terá início às 18 horas.
Veja relação dos cinco silentes