Bárbaro crime! Uma atrocidade!
O caso deve ter grande repercussão na imprensa.
Uma menina de seis anos de idade, moradora em Cândido Mota, foi raptada e estuprada na noite dessa sexta-feira, dia 11 de novembro.
O caso teve início em Cândido Mota, por volta das 21 horas, quando a menina, autorizada pela mãe, saiu de casa para comprar sorvete.
No trajeto, ela foi convencida ou forçada a entrar num veículo Monza, vermelho.
A demora no retorno à casa despertou a atenção da mãe, que foi ao encontro da filha.
Populares que estavam perto da sorveteria viram a cena e acionaram a Polícia Militar.
No local, os policiais tiveram acesso às informações de testemunhas e a imagens gravadas de uma câmera de monitoramento de uma casa vizinha.
Pelas imagens, os policiais notaram que a criança entrou em veículo, modelo Monza, antigo, vermelho, com uma das lanternas apagada. A placa é de Tarumã.
Com essa informações, a PM irradiou a informação para todas as viaturas da área do Batalhão.
Por volta de 21h40, a menina foi encontrada nas imediações da Chácara Bela Vista, no bairro San Fernando do Valley.
Rapidamente, uma viatura foi para o local.
Aos prantos, nervosa e ensaguentada na região da vagina, a criança disse ter sido violentada pelo motorista do Monza, que ela não conhecia.
Enquanto uma viatura conduziu a menina para receber atendimento médico no Hospital Regional, onde funciona o Projeto Pétalas, que atende vítimas de abuso sexual, mais alguns detalhes foram transmitidos às demais viaturas.
Por volta da meia-noite, um Monza, com as características do carro que raptou a menina, foi visto transitando pelas ruas da Vila Operária, em Assis.
No cruzamento da avenida Siqueira Campos com a rua Padre Jorge Frezine os policiais conseguiram abordar o veículo.
Os policiais determinaram ao motorista que ele descesse do carro para ser revistado e questionado.
De pronto, com uma frieza inacreditável, o rapaz, que se apresentou como mototaxista, de 45 anos de idade, morador do Conjunto Santa Clara, confessou o crime.
O réu confesso foi levado para a delegacia de polícia, onde funciona o Plantão Policial, e, na presença do delegado, confessou o crime praticado.
No início da manhã, o agressor seria levado para uma cadeia da região.
Por questões de segurança, não foi informado pelos policiais para qual unidade prisional ele seria levado.
Órgãos de imprensa de várias cidades da região já entraram em contato com o Batalhão da Polícia Militar de Assis e Delegacia de Polícia para obter mais detalhes sobre o bárbaro crime.
O réu confesso foi levado para o Plantão Policial