Está praticamente certo, de acordo com familiares, que o corpo do assisense Adilson José da Silva, de 60 anos, que morreu em Frankfurt, deverá ser cremado e as cinzas enviadas para o Brasil.
A empresa aérea Lufthansa, onde Silva trabalhava há mais de 20 anos, deverá se responsabilizar por todo o procedimento de liberação e cremação do corpo.
A mãe de Adilson, Aparecida Nespoli Silva, informada sobre a morte somente no final da tarde desta quarta-feira, encontra-se em São Paulo, na casa de outra filha, bastante abalada.
É o segundo filho que ela perde.
Segundo um familiar ouvido pelo Jornal de Assis, “ainda não há informações precisas sobre a data para a cremação do corpo, que deve ocorrer em Frankfurt, e o envio das cinzas para o Brasil”.
SUSPEITA – Segundo informações obtidas por amigos do assisense, a queda de bicicleta, sofrida semanas atrás, quando ele estava desprotegido do capacete, pode ter ocasionado coágulos na cabeça.
Dias depois, Adilson viajou para Londres, de avião, e a pressão no vôo pode ter feito com que esses coágulos se expandissem.
Por fim, suspeita-se que, uma nova queda, sofrida no próprio apartamento, teria agravado ainda mais a situação de Adilson Silva, que foi removido, com urgência, para uma UTI, onde não resistiu e veio a falecer na manhã de quarta-feira, dia 19 de agosto.
Todas essas possibilidades só deverão ser confirmadas com laudos médicos.
Adilson deve ser cremado