Enquanto os dois clubes da cidade -Assisense e VOCEM- agonizam com as fracas campanhas de suas equipes formadas por atletas contratados de outros centros na disputa do futebol profissional, a base de Assis continua promissora e talvez seja a solução mais inteligente para um trabalho a médio e longo prazo a ser estudada pelos dirigentes dessas agremiações.
Exemplos não faltam na história do futebol de Assis.
E o trabalho de revelação de atletas continua a todo vapor.
As mais recentes promessas vêm da Escolinha ‘Moleque Travesso’, que funciona no estádio da antiga Ferroviária de Assis, na rua Brasil.
Sob o comando e apito do professor João Carlos ‘Corina’, os meninos têm despertado interesse em observadores de vários clubes.
Pelo jeito, não é apenas Mauro Júnior, que chegou à Seleção Brasileira e atua no futebol holandês, a única ‘joia rara’ da escolinha do ex-médio volante do Juventus e VOCEM.
Na semana passada, três ‘moleques travessos’ viajaram para a capital paulista para serem observados por treinadores das equipes de base da Sociedade Esportiva Palmeiras, no Parque Antártica.
Os ‘pequeninos’ Kaique, Renan e André, com 11 anos de idade, destaques da equipe ‘Moleque Travesso’ na Copa Italiana de futebol em Pedrinhas Paulista, foram observados por José Jorge Santos e podem se transferir para as equipes de base do atual campeão brasileiro.
Além de treinarem, visitaram o Alianz Park e puderam ter registros fotográficos com ídolos do ‘Verdão’, como o atacante Deyverson.
Kaique, Renan e André, da Escolinha ‘Moleque Travesso’, no Palmeiras