715 – Areninha ‘Zé Corrêa’ recebe artistas paulistanos para comemorar Dia Nacional do Samba neste domingo

O Dia Nacional do Samba será comemorado em Assis neste domingo, dia 3 de dezembro, a partir das 14 horas

O palco será a Areninha ‘Zé Corrêa’, ao lado do barracão da escola de Samba Unidos da Vila Operária, na rua Tibiriçá, na passagem da linha férrea, interligando as vilas Operária e Xavier.

Uma parceria da escola de samba com o Instituto Zimbauê permitiu a contratação de dois sambistas paulistanos, que serão as principais atrações.

Léo Ladislau, cordelista, xilógrafo e compositor de vários sambas concorrentes em escolas do Grupo Especial de São Paulo e do Rio de Janeiro, e que já foi intérprete da Unidos da V.O. em carnavais anteriores, estará apresentando o samba escolhido pela verde e rosa para o desfile de 2024 em homenagem à professora Dora de Maio Bermejo, matriarca de vários sambistas fundadores da V.O.

O samba foi composto por Léo Ladislau e Gibão e conta a trajetória da mais antiga educadora do bairro, matriarca da família Bermejo.

Léo Ladislau apresentará o samba enredo 2024 da V.O.

A principal atração da tarde no Dia Nacional do Samba em Assis será o sambista paulistano Celsinho Mody, compositor e intérprete de sambas em escolas do Rio de Janeiro e São Paulo.

Nos desfiles cariocas, ele já defendeu sambas da Unidos da Tijuca e Paraíso do Tuiti, mas se destacou na Acadêmicos do Tatuapé, onde conquistou títulos do carnaval paulistano nos anos de 2017 e 2018.

Ao portal ‘Carnavalesco’, especializado em desfiles de São Paulo, Celsinho Mody concedeu entrevista falando sobre sua carreira de sucesso no Carnaval.

Além do Acadêmicos do Tatuapé, onde está desde 2016, Mody passou por Mancha Verde, Nenê de Vila Matilde e Pérola Negra.

Também ganhou vários prêmios e troféus.

Porém, o intérprete pregou humildade ao falar de grandeza. “Não tenho noção, não tenho grandeza. Deus me deu o dom de cantar e me presenteou com grandes momentos. No Rio de Janeiro e em São Paulo. Então não existe grandeza. Existe um grande presente que Deus me deu. Existe uma galhardia que eu tenho de trabalhar. Eu trabalho muito. Você vê que eu tenho uma ala musical espetacular aqui. Nos anos em que eu estive no Tuiuti também tive alas musicais espetaculares. Então quando se joga só com jogadores bons, se tem a certeza de bons trabalhos, mas o resultado vem das mãos do criador. Me sinto agraciado com isso e a frase é ‘presente de Deus’. Mas não tem grandeza. Eu sou como todo mundo. Igual a velha baiana, igual a nova passista, igual ao ritmista. O que eu quero é cantar e ser feliz com as pessoas”, afirmou.

Celsinho Mody deve subir ao palco na Areninha ‘Zé Corrêa’ por volta das 17 horas.

Celsinho Mody é intérprete da Acadêmicos do Tatuapé

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