Repetindo o que acontece na capital e nas demais cidades do interior do estado de São Paulo, os trabalhadores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp, aderiram à paralisação de 24 horas nesta terça-feira, dia 28 de novembro.
A greve é um protesto contra a proposta do Governador Tarcísio Freitas, do Republicanos, de privatizar o serviço de água e saneamento básico no estado de São Paulo.
José Carlos Silveira, dirigente regional do sindicato dos trabalhadores da Sabesp, criticou a proposta de privatização. Para ele, além do aumento no valor da tarifa aos consumidores, a qualidade do serviço também sofrerá grande prejuízo. “Em vários locais no mundo, onde o saneamento havia sido privatizado, os governantes recuraram, restatizando o serviço”, disse.
PLANTÃO – Silveira explicou que o consumidor em Assis não está sendo afetado com a greve. “Nosso plantão continua atendendo os casos de emergência. O serviço de tratamento e distribuição de água e de coleta e tratamento de esgoto está normalizado.”, garantiu.